Quanto orgulho eu sinto de seguir esta maravilhosa e digna profissão. Quando me graduei há 36 anos, se tratava de uma profissão pouca conhecida. Em Santa Catarina não tinha curso superior nesta área, e havia pouquíssimos profissionais. Confesso que foi difícil ser confundida com varias outras profissões, e ter que explicar sempre o que era FISIOTERAPIA. Mas sempre o fiz com muita emoção, e vontade de implantar a profissão na cidade, em hospitais e na clínica.

Nós temos em nossas MÃOS a principal ferramenta de trabalho, que em contato, acalmam, zelam, se tornam mágicas. Precisamos saber ouvir, sentar junto, entender e avaliar cada pessoa como um SER individual, sem cópias ou clones. Auxilio na dor, alivio da alma. Nossa criatividade em cada tratamento faz com que apliquemos nossos conhecimentos das mais variadas e acertadas técnicas, sempre visando à recuperação e reabilitação do paciente o mais rápido possível.

Isto só é possível através da busca incessante do conhecimento. Não podemos jamais ficar presos na armadilha do conhecimento e nos tornarmos OBESOS INTELECTUAIS. Na área da saúde, as pesquisas aparecem a cada 48 horas, e precisamos estar atentos e nos atualizarmos SEMPRE.

O resultado de nossos tratamentos depende da nossa Competência, Habilidade e Atitude. E assim poderemos sempre celebrar nossos resultados junto com nossos pacientes.

Tudo que fazemos com amor, resultará num bumerangue de excelentes respostas.

Rita Grubba

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